sábado, 10 de outubro de 2015

Pensamentos

Frases de Nelson Mandela


 A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
     
Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos.
        
Uma boa cabeça e um bom coração formam sempre uma combinação formidável.

Eu sou o capitão da minha alma.

Nelson MandelaAinda há gente que não sabe, quando se levanta, de onde virá a próxima refeição e há crianças com fome que choram.
   
Há vitórias que são importantes apenas para aqueles que as conseguem.

Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.

        
Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. 
E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. 
E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros.


Ernest Sarlet

...Olavo Bilac nos  exorta: "Ame com Fé e orgulho a Terra em que nasceste." Tomemos liberdade em acrescentar: e com reverência para com  toda a espécie de vida  que nela se encontra. Portanto: Estudemos, Conheçamos, Amemos  e Reverenciemos AVIDA para que todos possam VIVER..... Ernest Sarlet, 1990 



“Vamos abraçar as árvores! E as pessoas? ...Não que não seja importante . Sim é importante abraçarmos as árvores! Mas vamos abraçar as pessoas!”
AM 2014

“Não quero me colocar a frente, não quero me colocar atrás, eu quero estar ao lado.”CFS 2014

Liberdade!
Sagrada busca por justiça e igualdade
E com arte eu semeio a verdade
O despertar para um novo amanhecer
Faço brotar a força da esperança
Deixo de herança um novo jeito de viver!
Vamos louvar o canto da massa
Unindo as raças pelo respeito
Vamos à luta pelos direitos
Uma "banana" para o preconceito

2015 Samba Enredo Imperatriz leopoldinense RJ

"Juro solenemente, como filho do Brasil, orgulhoso de suas belezas e riquezas naturais, zelar pelas suas florestas, sítios e campos, protegendo-os contra o fogo e a devastação, fomentar o reflorestamento, conservar a fertilidade do solo, a pureza das águas e a perenidade das fontes e impedir o extermínio dos animais silvestres, aves e peixes".
Henrique Luíz Roessler



domingo, 4 de outubro de 2015

A Paz - Roupa Nova

IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE - SAMBA ENREDO 2015



Mandela! Mandela!
Num ritual de liberdade
Lá vem a imperatriz!
Eu vou com ela
Eu sou "madiba"!
Sou a voz da igualdade

Foi um grito que ecoou, "axé-nkenda"!
A luz dentro de você... Acenda!
Nada é maior que o amor, entenda
A voz do vento vem pra nos contar
Que na mãe áfrica nasceu a vida
Pura magia, "baobá" abençoado
Tanta riqueza no triângulo sagrado
Mistérios! Grandeza!
O homem em comunhão com a natureza!
Tristeza e dor
Na violência pelas mãos do invasor
E o mar levou
Nossa cultura um novo mundo encontrou

Põe pimenta pra arder, arder, arder!
Sente o gosto do dendê, o iaiá, oyá
Tem acarajé no canjerê
Tem caruru e vatapá (é divino o paladar)
Capoeira vai ferver! Vem ver! Vem ver!
Abre a roda que ioiô quer dançar... Sambar
Traz maracatu, maculelê
É festa até o sol raiar

Liberdade!
Sagrada busca por justiça e igualdade
E com arte eu semeio a verdade
O despertar para um novo amanhecer
Faço brotar a força da esperança
Deixo de herança um novo jeito de viver!
Vamos louvar o canto da massa
Unindo as raças pelo respeito
Vamos à luta pelos direitos
Uma "banana" para o preconceito

Palavra Cantada Vem Dançar com a Gente

Palavra Cantada Vem Dançar com a Gente

Jeitos de ser feliz: Ser Diferente é Normal - Gilberto Gil e Preta Gil

Jeitos de ser feliz: Ser Diferente é Normal - Gilberto Gil e Preta Gil

A cor do brasil - Victor Kreutz (Lyric)



Negro branco
Pardo, colorido
Caucasiano
Todos em um grito de não
Ao preconceito
Viva a miscigenação!
Mistura de raças
Somos a cor do brasil
Brasil, Brasil, Brasil
Negro branco
Pardo, colorido
Caucasiano
Todos em um grito de sim
Somos iguais e nossa pele é uma casca
A nossa tribo tem branca e tem mulata
Mas levo em minha pele, no meu coração
A cor do Brasil
Brasil, Brasil, Brasil
Somos mistura, comunidade
Aceitamos todos
Então corre e chega aí
E somos gratos
Sorrisos fartos
A felicidade mora aqui
La,la,la,la,la,la
Segue o som, num ritmo bom
Aqui na favela,
Criança animada
Agora escreve, por linhas retas
A nossa história, que foi mal contada
Palavra falada, por quem sabe nada
O rap que nasce, na minha quebrada
Expressa a dor da mentira jogada
Batalho a justiça de alma lavada
Misturo as cores e crio as raças
Quem tem preconceito, hoje não tem mais nada
O muro já era não há divisória
Nós somos iguais, isso é uma vitória
Se o negro, branco não imagina
Que o coração
É o que move essa vida
Ergo a bandeira é paz declarada
Mostro a razão do sorriso na cara
Sou simplicidade
Honesto Gentil
E levo em mim 
A cor do Brasil,Brasil
Negro branco pardo colorido
La, la, la, la, la
Caucasiano, todos em um grito
La, la, la, la, la
La, la, la, la, la

Lenine - Ser Diferente é Normal



Todo mundo tem seu jeito singular
De ser feliz,de viver e enxergar
Se os olhos são maiores ou são orientais
E daí, que diferença faz?

Todo mundo tem que ser especial
Em oportunidades,em direitos, coisa e tal
Seja branco, preto, verde, azul ou lilás
E daí, que diferença faz?

Já pensou, tudo sempre igual
Ser mais do mesmo o tempo todo não é tão legal
Já pensou, tudo sempre tão igual?
Tá na hora de ir em frente:
Ser diferente é normal!
Ser diferente é normal!
Ser diferente é normal!

Todo mundo tem seu jeito singular
De crescer, aparecer e se manifestar
Se o peso na balança é de uns quilinhos a mais
E daí, que diferença faz?

Todo mundo tem que ser especial
Em seu sorriso, sua fé e no seu visual
Se curte tatuagens ou pinturas naturais
E daí, que diferença faz?

Já pensou, tudo sempre igual?
Ser mais do mesmo o tempo todo não é tão legal
Já pensou, tudo sempre igual?
Tá na hora de ir em frente:
Ser diferente é normal
Sha-na-na }12x


Feito Borboleta



Eu quero quero um canto de paz
O canto da chuva, o canto do vento
A paz do índio, a paz do céu
A paz do arco-íris, a cara do sol
O sorriso da lua
Junto à natureza em comunhão
Eu tô voando feito um passarinho
Ziguezagueando feito borboleta
Tô me sentindo como um canarinho
Eu tô pensando em minha violeta, êta
O som da cachoeira me levando
As águas desse rio me acalmando
O som da cachoeira me levando

Filhote do Filhote



Moro numa linda bola azul
Que flutua pelo espaço
Tem floresta e bicho pra chuchu
Cachoeira, rio, riacho.
Acho que é um barato
Andar no mato
Vendo o verde
Ouvindo o rock'n'roll e o sapo ensaiando
De manhã cedinho
Os passarinhos dão 'bom-dia' pro sol
Cantando

Terra, leste, oeste, norte, sul
Natureza caprichosa
Tem macaco de bumbum azul
Tem o boto cor-de-rosa
Árvores, baleias, elefantes, curumins
E o mundo inteiro está com a gente vibrando
A nossa torcida pela vida a gente vai conseguir cantando

Cuida do jardim pra mim
Deixe a terra florescer
Pensa no filhote do filhote
Que ainda vai nascer

Moro numa linda bola azul
Que flutua pelo espaço
Tem floresta e bicho pra chuchu
Cachoeira, rio, riacho.
Acho que é um barato
Andar no mato
Vendo o verde
Ouvindo o rock'n'roll e o sapo ensaiando
De manhã cedinho
Os passarinhos dão 'bom-dia' pro sol
Cantando

Cuida do jardim pra mim
Deixe a terra florescer
Pensa no filhote do filhote
Que ainda vai nascer

Ciranda dos Bichos - DVD "Pauleco e Sandreca"



A dança do jacaré quero ver quem sabe dançar.
A dança do jacaré, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola para cá
E abre o bocão assim.
Remexe o rabo e nada no lago
Depois dá a mão para mim.

A dança da cascavel, quero ver quem sabe dançar.
A dança da cascavel, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola ondulado
E estica o pescoço assim.
E sobe no galho, balança o chocalho
Depois dá a mão para mim.

A dança do caranguejo, quero ver quem sabe dançar.
A dança do caranguejo, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola para cá
Belisca o meu pé assim.
E mexe o olho e ande de lado
Depois dá a mão para mim.

A dança do peixe boi, quero ver quem sabe dançar.
A dança do peixe boi, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola para cá
E abre a boquinha assim.
Me dá um beijinho e nada um pouquinho
Depois dá a mão para mim.

A dança do tuiuiu, quero ver quem sabe dançar.
A dança do tuiuiu, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola para cá
E voa no ar assim.
E sobe um pouquinho e desce um pouquinho
Depois dá a mão para mim.

A dança da criançada, quero ver quem sabe dançar.
A dança da criançada, quero ver quem sabe dançar.
Rebola para lá, rebola para cá
Faz uma careta assim.
E dá uma voltinha, sacode a cabeça
Depois dá a mão para mim

[Canteiro] Diferenças



http://saojosemus.blogspot.com.br/2012/04/letras-canteiro-musicas-para-brincar.html

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

....Olavo Bilac nos  exorta: "Ame com Fé e orgulho a Terra em que nasceste." Tomemos liberdade em acrescentar: e com reverência para com  toda a espécie de vida  que nela se encontra. Portanto: Estudemos, Conheçamos, Amemos  e Reverenciemos AVIDA para que todos possam VIVER..... Ernest Sarlet, 1990 fl


quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Urso despolar - Circuito Tela Verde

Bomtempo - Circuito Tela Verde

Aquecimento global - Circuito Tela Verde

Desabrigados - Vídeo selecionado para 4ª Mostra do CTV

Caixa - Circuito Tela Verde

Gente grande - Circuito Tela Verde

Aquecimento global - Circuito Tela Verde

"HOMEM" - Este vídeo não te vai deixar indiferente

Antes que seja tarde - Vídeo selecionado para a 4ª mostra do CTV

ruah CTV

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

O Papel e o Mar (2010)



O filme narra o encontro imaginário entre João Cândido, líder da Revolta da Chibata, e a catadora de papel e escritora Carolina Maria de Jesus, autora do livro Quarto de Despejo, em pleno centro do Rio de Janeiro.

É uma dupla homenagem ao trabalho de Zózimo Bulbul e da escritora Carolina Maria de Jesus.

com Zózimo Bulbul e Dirce Thomas.

Direção: Luiz Antonio Pilar

Carolina Maria de Jesus (1914 - 1977) - Heróis de Todo Mundo



Carolina Maria de Jesus nasceu no interior de Minas Gerais, em Sacramento, no dia 14 de março de 1914. Vinda de uma família extremamente pobre, tinha mais sete irmãos e teve que trabalhar cedo para ajudar no sustento da casa. Por isso, estudou apenas até o segundo ano primário.

Na década de 30, mudou-se para São Paulo e foi morar na favela do Canindé. Ganhava seu sustento e de seus três filhos catando papel. No meio do lixo, Carolina encontrou uma caderneta, onde passou a registrar seu cotidiano de favelada, em forma de diário.

Segundo Magnabosco, "mesmo diante todas as mazelas, perdas e discriminações que sofreu em Sacramento por ser negra e pobre, Carolina revela, através de sua escritura, a importância do testemunho como meio de denúncia sócio-política de uma cultura hegemônica que exclui aqueles que lhe são alteridade".

Descoberta pelo jornalista Audálio Dantas, repórter da Folha da Noite, Carolina teve suas anotações publicadas em 1960 no livro Quarto de Despejo, que vendeu mais de cem mil exemplares. A obra foi prefaciada pelo escritor italiano Alberto Moravia e traduzida para 29 idiomas. Em 1961, o livro foi adaptado como peça teatral por Edi Lima e encenado no Teatro Nídia Lícia, no mesmo ano. Sua obra também virou filme, produzido pela Televisão Alemã, que utilizou a própria Carolina de Jesus como protagonista do longa-metragem Despertar de um sonho (inédito no Brasil).

Em 1963, Carolina publicou, pela editora Áquila, o livro Pedaços da Fome, com apresentação de Eduardo de Oliveira. Em 1965 publicou Provérbios.

Em 1977, durante entrevista concedida a jornalistas franceses, Carolina entregaria seus apontamentos biográficos, onde narrava sua infância e adolescência. Em 1982 o material foi publicado postumamente na França e na Espanha, sendo lançado no Brasil em 1986, com o título Diário de Bitita, pela editora Nova Fronteira.

Carolina foi uma das duas únicas brasileiras incluídas na Antologia de Escritoras Negras, publicada em 1980 pela Random House, em Nova York. Também está incluída no Dicionário Mundial de Mulheres Notáveis, publicado em Lisboa por Lello & Irmão.

Carolina faleceu em São Paulo, em 13 de fevereiro de 1977. 

Fonte: http://www.acordacultura.org.br/heroi...

João Cândido Felisberto, Almirante Negro (1880 - 1969) - Heróis de Todo ...



João Cândido Felisberto nasceu no Rio Grande do Sul, em 1880. Filho de ex-escravos, aos 14 anos entrou para a Marinha, instituição que na época era composta por 50% de negros, 30% de mulatos, 10% de caboclos e 10% de brancos. A maioria dos marinheiros, assim, era composta por homens pobres, geralmente filhos de escravos, que recebiam salários irrisórios e eram constantemente humilhados. Os castigos físicos haviam sido abolidos no Exército em 1890, mas na Marinha persistia a aplicação de chibatadas, que recaíam principalmente sobre os marujos, pois ocupavam a base da hierarquia militar.

João Cândido entrou para a História como líder da Revolta da Chibata, ocorrida em 1910, contra os castigos físicos impostos aos marinheiros. Por conta deste evento, foi apelidado de Almirante Negro.

Na noite de 22 de novembro de 1910, o marinheiro Marcelino Rodrigues de Menezes foi condenado ao castigo. Logo no início o rapaz desmaiou, mas continuou a receber as chibatadas. O fato fez com que centenas de marinheiros se rebelassem. A insurreição, liderada por João Cândido, começou a bordo do Minas Gerais, mas atingiu outros navios, que tiveram seus comandantes destituídos. Horas depois, cerca de dois mil marinheiros tinham sob seu comando os principais navios de guerra da esquadra, mantendo os canhões apontados para o Rio de Janeiro, então capital da República. Eles exigiam o fim dos castigos corporais na Marinha.

Com receio das conseqüências da revolta, o presidente Hermes da Fonseca atendeu aos pedidos dos marujos, pois o pânico já havia levado milhares de habitantes a fugir da cidade. No entanto, assim que os rebeldes se entregaram com a promessa de anistia no dia 25 de novembro, o governo decretou suas expulsões da Marinha. Dezoito líderes foram para uma solitária no Batalhão Naval na Ilha das Cobras, no Rio. Apenas João Cândido e um companheiro saíram vivos. Os outros 16 marinheiros morreram sufocados, pois a prisão era lavada com uma solução de água e cal -- quando a água evaporava, o cal penetrava nos pulmões dos marinheiros, matando-os.

João Cândido foi banido da Marinha e chegou a ser internado em um hospício. Foi absolvido, mas nunca deixou de ser vigiado pela polícia, até mesmo em seu enterro. Teve 12 filhos, em quatro casamentos. Nunca mais conseguiu arrumar emprego fixo e passou o resto da vida trabalhando como estivador na Praça XV, no Rio de Janeiro, e fazendo biscates. Morreu em 1969, aos 89 anos, no anonimato.

No começo da década de 70, João Bosco e Aldir Blanc homenagearam João Cândido Felisberto com o samba O Mestre-sala dos mares. A história do Almirante Negro e da Revolta da Chibata ainda fazia eco nos círculos militares. A música acabou sendo vetada pela censura por trazer à tona um assunto proibido pelas Forças Armadas.

Fonte: http://www.acordacultura.org.br/heroi...

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Da metamorfose a liberdade


DA METAMORFOSE À LIBERDADE




COMO TUDO COMEÇOU....


EM UMA ATIVIDADE NO PÁTIO, UMA ALUNA DA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENCONTROU 4 LAGARTAS NUM ARBUSTO, E ME TROUXE EM MÃOS. OS COLEGAS A ACOMPANHARAM ALVOROÇADOS. ALGUNS QUERIAM MATÁ-LAS E OUTROS QUERIAM SALVÁ-LAS. ALGUNS JURAVAM QUE ERAM VENENOSAS. DIANTE DA POLÊMICA, PEDI QUE ME ALCANÇASSEM AS LAGARTAS QUE IRÍAMOS ESTUDÁ-LAS. COLOQUEI EM UM POTE DE PLÁSTICO TRANSPARENTE JUNTO COM GALHOS E FOLHAS DO PÉ DE MANACÁ. COINCIDENTEMENTE FOI NUMA SEXTA ANTERIOR A SEMANA LITERÁRIA E DO MEIO AMBIENTE EM QUE AUTORA HOMENAGEADA SERIA A MARCIA FUNKE DIETER, CUJO LIVRO GABRIELA, A BORBOLETA AMARELA, FOI A OBRA INSPIRADORA DA SEMANA, DEIXANDO TODA ESCOLA DECORADA COM BORBOLETAS. ASSIM OS ALUNOS ESTAVAM CIENTES QUE AS BORBOLETAS PASSAVAM PELA METAMORFOSE (OVO, LAGARTAS, CASULO E BORBOLETA) POR TER SIDO MENCIONADO PELAS PROFESSORAS DO PROJETO DE MEDIAÇÃO DA LEITURA DA NOSSA ESCOLA, EM FUNÇÃO DESSA SEMANA LITERÁRIA E DO MEIO AMBIENTE.


HIPÓTESES (APOSTAS)
COMEÇAMOS PELAS APOSTAS (HIPÓTESES). EM QUANTO TEMPO ELAS VIRARIAM LAGARTAS E QUE CORES TERIAM. AS RESPOSTAS FORAM AS MAIS VARIADAS. DE QUE LEVARIAM ALGUMAS HORAS, SEMANAS, MESES, ANOS E ATÉ 1000 ANOS. EM RELAÇÃO AS CORES, O MAIOR NUMERO DE APOSTAS FOI PARA AS CORES DAS LAGARTAS AMARELA E PRETA.


DÚVIDAS E RELATOS


É VERDADE QUE ELA VIVE UM DIA E DEPOIS MORRE?
É VERDADE QUE DEPOIS DE BOTAR OVOS AS BORBOLETAS MORREM?
EU SEI QUE AS BORBOLETAS SE ALIMENTAM DO PÓLEN E DAS FOLHAS.


PESQUISAS
EM MOMENTOS DE AULA PESQUISAMOS NA INTERNET ASSISTIMOS VÍDEOS DE TODO O DESENVOLVIMENTO DO OVO ATÉ O MOMENTO DO NASCIMENTO DA BORBOLETA, SAINDO DO CASULO E EM SEGUIDA ELA SE PREPARANDO E SE LANÇANDO PARA O SEU PRIMEIRO VÔO. ESSE MOMENTO FOI BEM ESPECIAL, ATÉ PORQUE POR MAIS QUE ACOMPANHEMOS AO VIVO, NÃO FICAMOS OBSERVANDO 24 HORAS PO DIA, ENTÃO NÃO CONSEGUIMOS ACOMPANHAR TODOS OS O MOMENTOS DA VIDA DA BORBOLETA.


PESQUISA
NA BIBLIOTECA, OS LIVROS SOBRE AS BORBOLETAS COMEÇARAM A CHAMAR A ATENÇÃO DOS ALUNOS, QUE MOSTRARAM COM MUITA SATISFAÇÃO AS PROFESSORAS O QUE HAVIAM E ENCONTRADO. OS PEQUENOS OLHAVAM ATENTAMENTE SUAS GRAVURAS E OS QUE SABIAM LER, IAM LENDO AS CURIOSIDADES QUE FORAM LHE CHAMANDO A ATENÇÃO.


EM SEGUIDA PASSAMOS A PESQUISAR NESSES LIVROS E ENCONTRAMOS MUITAS CURIOSIDADES COMO:


A MAIOR E A MENOR BORBOLETA (3mm e 30cm de envergadura);
A BORBOLETA CAVEIRA;
A BORBOLETA COM CAUDA;


OS ALUNOS TAMBÉM FIZERAM PESQUISAS EM CASAS, LENDO E TROCANDO AS INFORMAÇÕES COM OS COLEGAS


OBSERVAÇÃO


AS 4 LAGARTAS FORAM ENCONTRADAS NO DIA 20 DE JUNHO.
SE ALIMENTARAM DAS FOLHAS DO PÉ DE MANACÁ.
TRANSFORMARAM-SE EM CASULO NOS DIAS: DUAS NO DIA 20, UMA NO DIA 22 E A ULTIMA NO DIA 24 DE JULHO.
TRANSFORMARAM-SE EM BORBOLETAS: NA MADRUGADA DO SÁBADO 1 DE AGOSTO (2 BORBOLETAS) , NA MADRUGADA DE TERÇA-FEIRA DIA 4 DE AGOSTO (1 BORBOLETA) E NO MEIO-DIA DA QUINTA-FEIRA, 07 DE AGOSTO, NASCEU A ULTIMA BORBOLETA, QUE FOI LIBERTADA PELA ALUNA BIANCA, QUE ESTAVA MUITO EMPOLGADA COM ELAS.






UM BELA SURPRESA: OVOS DE BORBOLETA


NUMA SEXTA-FEIRA A TARDE, NO DIA 10 DE JULHO , DIA QUE ESTAVA DE PROJETO ENCONTREI UM BORBOLETA NO PÉ DE MANCÁ, QUE ESTAVA COLOCANDO OVOS. ENTÃO TIREI FOTOS, E MAIS TARDE COLHI DUAS FOLHAS COM OVINHOS PRA MOSTRAR PRA OS ALUNOS.O PROFESSOR CRISTIANANREI DO MAIS EDUCAÇÃO ME ALCANÇOU A LENTE DE AUMENTO E  O MICROSCÓPIO PRA QUE PUDESSEM VER OS DETALHES DOS OVINHOS.






NASCIMENTO DA BORBOLETA NA ESCOLA.
TODAS AS TURMAS FORAM ACOMPANHADAS DE SUAS PROFESSORAS, PARA VER A BORBOLETA QUE NASCEU NO NA ESCOLA, NA TERÇA-FEIRA, DIA 4 DE AGOSTO.


AMPLIANDO A PESQUISA:


ESTUDAMOS SOBRE O PÉ DE MANACÁ E ACABAMOS POR CONHECER UMA LENDA DO MANACÁ, SEGUNDO A QUAL O PÉ ACABOU VIRANDO SIMBOLO DE IRMANDADE, UNIÃO E AMIZADE.


SOBRE A LIBERDADE




O ASSUNTO DA VIDA DOS ANIMAIS NO SEU HABITAT, NA NATUREZA, E NÃO EM CATIVEIROS E GAIOLAS, E A QUESTÃO DA LIBERDADE TANTO DOS ANIMAIZINHOS COMO DAS PESSOAS, VOLTOU A SER FOCO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL, JÁ QUE TAMBÉM ESTAMOS FALANDO DISSO NOS ESTUDOS DAS ÁRVORES, DO NELSON MANDELA (COM OS ALUNOS MAIORES). OS ALUNOS FICARAM ENCANTADOS COM A FOTO DE UMA DELAS VOANDO LIVRE NO CÉU AZUL. E AS BORBOLETAS QUE ELES TEM ENCONTRADO NA ESCOLA, SÃO ASSIM REFERIDAS: PROFE OLHA A BORBOLETA QUE TU LIBERTOU! COMO ELA TÁ FELIZ! ESTE TEMA DA LIBERDADE QUE ESTÁ COINCIDINDO COM ESTUDO DA CAMÉLIA, PLANTA QUE TEMOS NA ESCOLA E QUE SIMBOLIZA O APOIO AO FIM DA ESCRAVIDÃO. E ACABEI CONTANDO AOS ALUNOS QUE E MOSTRANDO EM FOTOS QUE AINDA EXISTEM PESSOAS, E INCLUSIVE CRIANÇAS, QUE TRABALHAM EM REGIME DE ESCRAVIDÃO E/OU FAZEM TRABALHOS FORÇADOS PELO MUNDO AFORA!


Bibliografia



Borboleta sugando o néctar das flores do pé de Manacá

Curiosidades-sobre-as-borboletas.



Pé de camélia


domingo, 12 de julho de 2015

Lagartas e Borboleta no Pé de Manacá da nossa escola

Desde o dia 20 de junho estamos observando 4 lagartas que foram encontradas no Pé de Mancá da nossa escola.  Na sexta a tarde foi vista e fotografada uma borboleta colocando ovos  no Pé de Mancá (abaixando a ponta do seu corpo) como vimos anteriormente num vídeo. Agora temos as lagartas no pote e os ovos postos pela borboleta. Junto com isso coincidiu a Semana Literária com  o livro Gabriela, a borboleta amarela. de Márcia Dieter Funke, história que foi trabalhada com as crianças, contada pela própria autora e apresentada em teatro pelas  professoras da escola.